1. No último Missão Impossível, há uma cena em que o Tom Cruise está a ser perseguido e, sem parar, pega um celular da mesa de um café para ligar para a central lá da coisa onde trabalha. No fim, joga o celular fora. A chamada corre bem e ele safa-se, mas fez-me impressão, quando vi o filme e ainda hoje, que ninguém se importe com o cliente de café, que devia ter ido no banheiro e, descansado, esperava ter o seu celular em cima da mesa do mesmo jeito que o tinha deixado. O fato de ele ser agente especial e mais não sei o quê não dá a Tom Cruise o direito de andar para aí a roubar coisas. Mais atenção da próxima vez.
2. O crack é a droga mais barata e destruidora que existe. Ela tem que ser fumada em cachimbadas, normalmente improvisadas em tubos de plásticos. Mas no outro dia, quando passei na esquina da Nothmann com a São João, onde o ex-pessoal da Cracolândia encontrou um pousio mais ou menos tranquilo, vi um rapaz, bem novo e ainda não muito destruído, com um cachimbo a sério, fornalha de madeira e piteira de metal. Um gourmet do crack, que parece quase tão absurdo como dizer "degustador de fumos industriais", mas é assim mesmo. Em terra de crack, quem tem um cachimbo é rei?
3. Só há dois restaurantes indianos em São Paulo e, sempre que me dá vontade de um camarão korma, só me lembro daquele em Lisboa na Graça (não esse; o outro, em frente ao Pingo Doce), onde havia cerveja Cobra fresquinha, um nan incrível e uma bebinca deliciosa. Quero comer chamuças sem ter que lhes chamar "samossas". Quero comer um caril sem ter que lhe chamar "curry". Se aqui há senegaleses a venderem bijuterias, porque não pode haver indianos a venderem comida?
O Jorge Vaz Nande escreve bem que se farta. E vê com uma minúcia que ninguém diria que é míope Habituei-me a lê-lo à muito tempo no jornal universitário. Acho que este blog já vem dessa altura.
ResponderExcluirUma vez ajudei-o a editar um livro mas não posso dizer a ninguém qual foi. Raios :)
ahhahah
ResponderExcluirDois erros num só comentário. Irra.
ResponderExcluirSou astigmático!
ResponderExcluirTrês :)
ResponderExcluirAlexandre Lemos errantes pelo mundo é o que todos somos
ResponderExcluirespero, de facto, que te tenhas habituado a lê-lo há muito tempo... é que se foi 'à muito tempo', a coisa deve andar a correr mal ;-)
ResponderExcluirPedro Dias da Silva não chateies o homem pá
ResponderExcluirPimba!
ResponderExcluirDescobri este blog à procura de comandas (seu significado) e deparei-me com o relogio que ja tinha andado duas horas e eu ainda a ler. Muitos parabéns pelo blog e pelos textos!!
ResponderExcluirObrigado, Rodrigo!
ResponderExcluirO Jorge Vaz Nande escreve bem que se farta. E vê com uma minúcia que ninguém diria que é míope Habituei-me a lê-lo à muito tempo no jornal universitário. Acho que este blog já vem dessa altura.
ResponderExcluirUma vez ajudei-o a editar um livro mas não posso dizer a ninguém qual foi. Raios :)
Sou astigmático!
ResponderExcluirDois erros num só comentário. Irra.
ResponderExcluirahhahah
ResponderExcluirespero, de facto, que te tenhas habituado a lê-lo há muito tempo... é que se foi 'à muito tempo', a coisa deve andar a correr mal ;-)
ResponderExcluir@[1181456249:2048:Alexandre Lemos] errantes pelo mundo é o que todos somos
ResponderExcluirTrês :)
ResponderExcluirPimba!
ResponderExcluirPedro Dias da Silva não chateies o homem pá
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