É ir ao SESC Santana, ver uma sala cheia e ficar surpreendido por a esmagadora maioria ser brasileira, e não portuguesa.
É lembrar tê-los ouvido na internet por acaso, ir ao lançamento do primeiro disco deles na FNAC do Chiado, onde estavam umas 20 pessoas, e ganhar o bilhete para ir ao São Jorge uma semana depois, que estava cheio, e pensar que esta não era uma banda qualquer.
É ouvir as guitarras tocar e lembrar Lisboa, o sol, as praças, as casinhas da Graça, o elétrico 28 que me levava até ao trabalho na Estrela, os velhos castiços, as ginjinhas no Rossio.
É ouvir "Parva que sou" e me passarem pela cabeça as manifestações a que não pude ir e as caras das minhas pessoas a descer a Avenida da Liberdade.
É chorar um pouco também.
sp é isto. por mais desconhecido que seja (não é o caso do deolinda), sempre tem alguém que conhece e alguém é sempre muita gente pq são paulo grande.
ResponderExcluir:)
ResponderExcluirOhh q comovente
ResponderExcluirRenátila! :D
ResponderExcluirHahahhahaha piadas à Jorge.
ResponderExcluir