Conversa de Anas
Estou tão cansado que pondero cometer o acto vergonhoso de me deitar à meia-noite, mas antes quero partilhar o diálogo que clandestinamente cresceu na minha folha de papel durante a oficina de escrita de canções do mestre Gimba:
Aná-Fora e Ana Diplose encontram-se.Eu disse que estava cansado. Saudações.
ANÁ-FORA
Ana quem?
Ana sou eu!
ANA DIPLOSE
Eu é que sou a Ana,
Ana, e mais ninguém.